14 dezembro 2006

Sexism in the city

Quando um seriado que reduz a meia dúzia de clichês rasos um ser tão rico quanto a mulher é chamado de feminista por nove entre dez amigas que o assistem, então acho que, como Freud, eu não entendo nada de mulher mesmo. E que, como o cocainômano austríaco, no final, tudo é sexo.

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

É uma prova que tudo pode ser melhorado... até aquele seriado delicioso. Por mais que eu concorde com o que você escreveu, Sex and the City é um "tempero" para o imaginário feminino.
Outra coisa, assista "Grandes Esperanças" e "Meninos não choram".
O primeiro tem uma fotográfia linda e o segundo é muito tocante.
Beijo e bom final de semana,
Kelly

2:04 PM  
Anonymous Anônimo said...

Exato. É curioso que as mulheres se sintam contempladas, representadas em suas mais íntimas ambições por coisas como claudia, marie claire, o tal programa. Na França a revolução feminista, ou feminina, chegou a incrível façanha de suprimir o uso de um tradicional, e nada desrespeitoso, cumprimento. Não sei o que a Simone achou, mas penso no anedotário conto sobre Lenin que ao ouvir dois homens falando sobre o comunismo num bar disse: "Enquanto vcs ficam brincando eu farei a maior revolução do mundo..."
Fico triste quando vejo as mulheres ficarem mais parecidas com os homens com seus jogos...

10:15 PM  
Anonymous Anônimo said...

homem nao chora!(?)

3:46 AM  

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