O homem que copiava
Recebi o maior elogio de minha curta carreira literária. Mas já explico.
Primeiro quero agradecer outros elogios legais, da LuciAne, que achou linda minha poesia chamada Pósliminares, e que me achou "intenso demais nas palavras", ao ler minha poesia chamada Luto.
Mas não adianta tentar encontrar estes elogios nos comentários das respectivas poesias neste blogue, porque eles foram feitos no site Recanto das letras, espaço dedicado a autores que não tem onde publicar seus textos.
O problema é que os elogios de LuciAne foram feitos para a poesia Intermitente presença e Luto, do escritor profissional Marcos Beccari.
Isso mesmo! Pela primeira vez em minha vida fui escancaradamente plagiado!
De início fiquei estupefato. Quem seria o sujeito medíocre que plagiaria meus pobres textos? Com tanta gente boa e de renome escrevendo por aí, porque escolher justamente meus textos para plagiar? Será que ele não esqueceu, sem querer, de citar a fonte?
A linda Lady in Red me avisou que, ao procurar modelos de fotologs se deparou com o endereço do indivíduo, e reconheceu um de "meus" textos (doravante colocarei os pronomes pessoais caracterizados, para facilitar a localização do leitor).
Tomei a liberdade de pegar emprestado uma parte de um dos últimos textos deste sujeito, que se descreve no site como escritor profissional:
Não retornável
Na fonte da calçada da rua visconde do rio branco a água brotava discretamente por sob o concreto, fazendo pequenas bolhas entre meus dedos do pé, calados dentro da meia, descalçados pelo furto. No colorir do amanhecer, ainda longe do barulho da cidade, meus pensamentos boiavam acompanhando o brotar daquela água que insistia em não estagnar, nunca, nem quando confrontada com as pedras jogadas em cima, para matar o tempo. Na simbologia elementar alquímica-meta-quântica-filosófica-hermenêutica a água representa a emoção, o sentimento. A fonte encerra, ao mesmo tempo, um sentimento parado e em movimento, uma dualidade que não poderia ser mais perfeita. (...)
Para aqueles que não reconheceram, favor descer os olhos para Crônicas do Coração da Terra, dois textos abaixo deste aqui.
Impressionante, né? Qualquer semelhança não é mera coincidência, e ele ainda se deu o trabalho de modificar algumas palavras. Discordo do bom gosto das mudanças, mas talvez ele ache que esteja corrigindo alguma coisa que errei, ou somente adaptando a obra a seu gosto.
O interessante foi ver que o nosso colega, escritor profissional, nunca deixou nos comentários nem um alô, um "admiro seus textos", ou quem sabe um "vou te copiar mas não conta pra ninguém, tá?". Juro que manteria em segredo. Mas ele nunca se revelou, nem deixou sinal neste meu espaço.
Se ao menos ele tivesse feito como escrevi há algum tempo (1 x 1). Não seria original, mas seria mais divertido.
Entrei em sua página no site, e tive o trabalho árduo de ler (na verdade passar os olhos) suas(?) 169 crônicas, 155 pensamentos, 18 prosas poéticas e 8 poesias.
Descobri que sou responsável por 7 crônicas, 2 poesias e 10 pensamentos do Marcos. Não emplaquei nenhuma na prosa poética.
Também descobri que ele copiou meus colegas do Diferença Nenhuma, Caos Portátil e do Cada Qual, e estes são só os que percebi. (Insone, não te disse que você não era desinteressante. E você, Poeta, podemos finalmente dirimir nossas dúvidas de quem é melhor na prosa. Temos um referencial independente: ganha quem foi mais plagiado)
Mas a contagem é difícil, porque ele(?) cola frases de textos dos outros, emenda tudo, faz uma miscelânea estranha. Teremos que definir melhor os critérios, se vale só uma frase, meia frase, citação, etc.
Com o tempo comecei a advinhar apenas lendo os títulos quais textos eram "meus". Primeiro porque conheço bem "minhas" temáticas. Segundo porque, uma coisa é certa: o indivíduo tem bom gosto. Escolhe quase sempre dentre meus melhores textos.
E ele definitivamente tem senso de humor. Logo abaixo de cada um dos textos há a seguinte mensagem, que também é exibida quando se copia qualquer coisa da página:
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, criar obras derivadas, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original) e as obras derivadas sejam compartilhadas pela mesma licença. Você não pode fazer uso comercial desta obra.
Ok, mesmo considerando que não poderei fazer uso comercial de "minhas" poesias e textos, (também estou rindo agora), percebam que, conforme grifei, ele está descumprindo as regras da licença sob a qual ele tomou a liberdade de registrar "meus" (oops) digo, nossos textos.
Vocês ainda acham que ele não tem senso de humor? Então leiam o que ele escreveu em um de seus(?) textos, chamado Abnegação:
Tenho escrito muito ultimamente, mas sinto que não consigo estabelecer um padrão textual conveniente. Acho que vou começar a escrever sem ler... mas aí vou parecer o Diogo Mainardi escrevendo. Então vou pensar bastante antes de escrever. Ah não, assim vou parecer o Max Gehringer escrevendo... Então vou pensar um pouco, ler só metade e fazer umas sacadas legais... Mas aí vai ficar igual ao Dan Brown. Merda. Então vou começar a escrever o puro lixo que escrevo normalmente e vai sair igual ao Marcos Beccari. Obrigado, obrigado.
Para não ser injusto, cito aqui a fonte:
http://recantodasletras.uol.com.br/pensamentos/596202
O melhor de tudo é que ele realmente inova, ao inventar o meta-plágio. É o plágio dentro do plágio. Em um de "meus", digo, nossos textos, ele muda a cidade em que se passa a narrativa, acrescenta, como de praxe, frases rasas e de mal gosto, inserindo ainda uma citação a outro texto "meu". Uau! Acho que, além de conhecer muito bem minha obra (que emoção usar este termo!), tem por mim uma espécie de deferência que chega a me encabular.
Algo que me espanta é que os amigos-leitores dele (oops) nossos, não tenham percebido as diferenças entre os textos dele(?) e "meus" ou nossos, tanto faz, como ele preferir. Uma análise um pouco mais atenta notaria as óbvias diferenças de escrita e temas.
Ele, quando ele(?), é brutalmente depressivo, misantropo, mórbido, monotemático, escatológico, falsamente lírico, além de utilizar fartamente palavrões, com destaque para Merda, seu favorito, presente em três de cada cinco de seus(?) textos. Há, ali e acolá, algumas frases boas ou uma e outra idéia mais interessante. Mas como não fiquei "googando" todos os textos para saber se são efetivamente dele(?), desisti de tentar identificar algo como um estilo, portanto, justiça seja feita, minha análise é parcial.
Tenho medo, e me desespero só de pensar que não consigam diferenciar minha escrita da dele(?).
Será que nenhum dos meus (esse é sem aspas mesmo) poucos leitores contumazes perceberia se um dia eu iniciasse um texto assim:
Graças à raça humana, o mundo foi abençoado com o papel higiênico
ou
"Viva o momento". Este é o meu lema.
ou ainda
O que leva uma pessoa a guardar o próprio ranho dentro de si mesmo? Apego afetivo ao muco? Geralmente é quem não toma coca-cola. Afinal, não sente a necessidade de liberar gases com freqüência e se acha super educado e limpinho por isso.
Frases retiradas, respectivamente, do texto "Aroma de Merda", e de "Sinal Vermelho", e "Introspecção", tendo todos os nomes hiperlinks para os originais(?)....rs....
O que mais me irrita não é o fato de pensar que talvez a internet dilua tanto "meus" textos que eles acabem passando para a eternidade como textos do Marcos Beccari, escritor profissional. Não tenho essa necessidade tão grande de projetar meu nome, tanto que neste meu blogue (este meu mesmo, este que você está lendo agora) eu jamais citei nomes próprios ou me identifiquei como qualquer outra coisa que não fosse o vizionario. Já o sujeito coloca o nome em negrito até em assinatura de portaria.
Mas o que me tira do sério é saber que estes textos poderão ser repassados com as alterações e inserções dele(?)! Desfigurados, dilacerados com aqueles comentários ridículos, estuprados com frases baixas e sem classe. Aquelas montagens toscas misturando, inadvertidamente, um texto com outro.
Como bom conhecedor da minha obra que é, ele(?) viu que no texto 1 x 1 (com link acima), "eu" disse expressamente que "ninguém suporta um texto ruim que não seja seu". Mas ele deliberadamente ignorou isso. Ou não, porque os textos, do jeito que ficam, melhor serem dele mesmo, para não queimar meu filme.
Eu sei que a obra transcende o artista, e que este não tem voz ativa no destino daquela. Até achei bonito essa coisa de reinterpretarem minhas idéias, fazerem colagens delas. Isso em termos artísticos se chama apropriação, e faz parte do processo de fruição estética. A pessoa se identifica com a obra, e agrega elementos que a trazem para o seu cotidiano.
Mas cita a fonte, caramba!
Porque nós sabemos, digo, eu sei o quanto me custa ser original. O mínimo de decência que se pode esperar é o devido crédito pela criação.
Enfim, de qualquer modo, preferi encarar toda a situação como o maior elogio literário que já recebi. Ninguém copia algo e coloca seu nome em cima se não gosta do que copiou. Ele gosta tanto do que escrevo que finge que é dele, e isso eu chamo de admiração. (na minha terra isso tem outro nome também, mas deixa para lá vai).
Obrigado pelo elogio, Marcos.
Vê se aparece mais neste blogue, se identifique, e sugira temas para nossos próximos textos.
Primeiro quero agradecer outros elogios legais, da LuciAne, que achou linda minha poesia chamada Pósliminares, e que me achou "intenso demais nas palavras", ao ler minha poesia chamada Luto.
Mas não adianta tentar encontrar estes elogios nos comentários das respectivas poesias neste blogue, porque eles foram feitos no site Recanto das letras, espaço dedicado a autores que não tem onde publicar seus textos.
O problema é que os elogios de LuciAne foram feitos para a poesia Intermitente presença e Luto, do escritor profissional Marcos Beccari.
Isso mesmo! Pela primeira vez em minha vida fui escancaradamente plagiado!
De início fiquei estupefato. Quem seria o sujeito medíocre que plagiaria meus pobres textos? Com tanta gente boa e de renome escrevendo por aí, porque escolher justamente meus textos para plagiar? Será que ele não esqueceu, sem querer, de citar a fonte?
A linda Lady in Red me avisou que, ao procurar modelos de fotologs se deparou com o endereço do indivíduo, e reconheceu um de "meus" textos (doravante colocarei os pronomes pessoais caracterizados, para facilitar a localização do leitor).
Tomei a liberdade de pegar emprestado uma parte de um dos últimos textos deste sujeito, que se descreve no site como escritor profissional:
Não retornável
Na fonte da calçada da rua visconde do rio branco a água brotava discretamente por sob o concreto, fazendo pequenas bolhas entre meus dedos do pé, calados dentro da meia, descalçados pelo furto. No colorir do amanhecer, ainda longe do barulho da cidade, meus pensamentos boiavam acompanhando o brotar daquela água que insistia em não estagnar, nunca, nem quando confrontada com as pedras jogadas em cima, para matar o tempo. Na simbologia elementar alquímica-meta-quântica-filosófica-hermenêutica a água representa a emoção, o sentimento. A fonte encerra, ao mesmo tempo, um sentimento parado e em movimento, uma dualidade que não poderia ser mais perfeita. (...)
Para aqueles que não reconheceram, favor descer os olhos para Crônicas do Coração da Terra, dois textos abaixo deste aqui.
Impressionante, né? Qualquer semelhança não é mera coincidência, e ele ainda se deu o trabalho de modificar algumas palavras. Discordo do bom gosto das mudanças, mas talvez ele ache que esteja corrigindo alguma coisa que errei, ou somente adaptando a obra a seu gosto.
O interessante foi ver que o nosso colega, escritor profissional, nunca deixou nos comentários nem um alô, um "admiro seus textos", ou quem sabe um "vou te copiar mas não conta pra ninguém, tá?". Juro que manteria em segredo. Mas ele nunca se revelou, nem deixou sinal neste meu espaço.
Se ao menos ele tivesse feito como escrevi há algum tempo (1 x 1). Não seria original, mas seria mais divertido.
Entrei em sua página no site, e tive o trabalho árduo de ler (na verdade passar os olhos) suas(?) 169 crônicas, 155 pensamentos, 18 prosas poéticas e 8 poesias.
Descobri que sou responsável por 7 crônicas, 2 poesias e 10 pensamentos do Marcos. Não emplaquei nenhuma na prosa poética.
Também descobri que ele copiou meus colegas do Diferença Nenhuma, Caos Portátil e do Cada Qual, e estes são só os que percebi. (Insone, não te disse que você não era desinteressante. E você, Poeta, podemos finalmente dirimir nossas dúvidas de quem é melhor na prosa. Temos um referencial independente: ganha quem foi mais plagiado)
Mas a contagem é difícil, porque ele(?) cola frases de textos dos outros, emenda tudo, faz uma miscelânea estranha. Teremos que definir melhor os critérios, se vale só uma frase, meia frase, citação, etc.
Com o tempo comecei a advinhar apenas lendo os títulos quais textos eram "meus". Primeiro porque conheço bem "minhas" temáticas. Segundo porque, uma coisa é certa: o indivíduo tem bom gosto. Escolhe quase sempre dentre meus melhores textos.
E ele definitivamente tem senso de humor. Logo abaixo de cada um dos textos há a seguinte mensagem, que também é exibida quando se copia qualquer coisa da página:
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, criar obras derivadas, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original) e as obras derivadas sejam compartilhadas pela mesma licença. Você não pode fazer uso comercial desta obra.
Ok, mesmo considerando que não poderei fazer uso comercial de "minhas" poesias e textos, (também estou rindo agora), percebam que, conforme grifei, ele está descumprindo as regras da licença sob a qual ele tomou a liberdade de registrar "meus" (oops) digo, nossos textos.
Vocês ainda acham que ele não tem senso de humor? Então leiam o que ele escreveu em um de seus(?) textos, chamado Abnegação:
Tenho escrito muito ultimamente, mas sinto que não consigo estabelecer um padrão textual conveniente. Acho que vou começar a escrever sem ler... mas aí vou parecer o Diogo Mainardi escrevendo. Então vou pensar bastante antes de escrever. Ah não, assim vou parecer o Max Gehringer escrevendo... Então vou pensar um pouco, ler só metade e fazer umas sacadas legais... Mas aí vai ficar igual ao Dan Brown. Merda. Então vou começar a escrever o puro lixo que escrevo normalmente e vai sair igual ao Marcos Beccari. Obrigado, obrigado.
Para não ser injusto, cito aqui a fonte:
http://recantodasletras.uol.com.br/pensamentos/596202
O melhor de tudo é que ele realmente inova, ao inventar o meta-plágio. É o plágio dentro do plágio. Em um de "meus", digo, nossos textos, ele muda a cidade em que se passa a narrativa, acrescenta, como de praxe, frases rasas e de mal gosto, inserindo ainda uma citação a outro texto "meu". Uau! Acho que, além de conhecer muito bem minha obra (que emoção usar este termo!), tem por mim uma espécie de deferência que chega a me encabular.
Algo que me espanta é que os amigos-leitores dele (oops) nossos, não tenham percebido as diferenças entre os textos dele(?) e "meus" ou nossos, tanto faz, como ele preferir. Uma análise um pouco mais atenta notaria as óbvias diferenças de escrita e temas.
Ele, quando ele(?), é brutalmente depressivo, misantropo, mórbido, monotemático, escatológico, falsamente lírico, além de utilizar fartamente palavrões, com destaque para Merda, seu favorito, presente em três de cada cinco de seus(?) textos. Há, ali e acolá, algumas frases boas ou uma e outra idéia mais interessante. Mas como não fiquei "googando" todos os textos para saber se são efetivamente dele(?), desisti de tentar identificar algo como um estilo, portanto, justiça seja feita, minha análise é parcial.
Tenho medo, e me desespero só de pensar que não consigam diferenciar minha escrita da dele(?).
Será que nenhum dos meus (esse é sem aspas mesmo) poucos leitores contumazes perceberia se um dia eu iniciasse um texto assim:
Graças à raça humana, o mundo foi abençoado com o papel higiênico
ou
"Viva o momento". Este é o meu lema.
ou ainda
O que leva uma pessoa a guardar o próprio ranho dentro de si mesmo? Apego afetivo ao muco? Geralmente é quem não toma coca-cola. Afinal, não sente a necessidade de liberar gases com freqüência e se acha super educado e limpinho por isso.
Frases retiradas, respectivamente, do texto "Aroma de Merda", e de "Sinal Vermelho", e "Introspecção", tendo todos os nomes hiperlinks para os originais(?)....rs....
O que mais me irrita não é o fato de pensar que talvez a internet dilua tanto "meus" textos que eles acabem passando para a eternidade como textos do Marcos Beccari, escritor profissional. Não tenho essa necessidade tão grande de projetar meu nome, tanto que neste meu blogue (este meu mesmo, este que você está lendo agora) eu jamais citei nomes próprios ou me identifiquei como qualquer outra coisa que não fosse o vizionario. Já o sujeito coloca o nome em negrito até em assinatura de portaria.
Mas o que me tira do sério é saber que estes textos poderão ser repassados com as alterações e inserções dele(?)! Desfigurados, dilacerados com aqueles comentários ridículos, estuprados com frases baixas e sem classe. Aquelas montagens toscas misturando, inadvertidamente, um texto com outro.
Como bom conhecedor da minha obra que é, ele(?) viu que no texto 1 x 1 (com link acima), "eu" disse expressamente que "ninguém suporta um texto ruim que não seja seu". Mas ele deliberadamente ignorou isso. Ou não, porque os textos, do jeito que ficam, melhor serem dele mesmo, para não queimar meu filme.
Eu sei que a obra transcende o artista, e que este não tem voz ativa no destino daquela. Até achei bonito essa coisa de reinterpretarem minhas idéias, fazerem colagens delas. Isso em termos artísticos se chama apropriação, e faz parte do processo de fruição estética. A pessoa se identifica com a obra, e agrega elementos que a trazem para o seu cotidiano.
Mas cita a fonte, caramba!
Porque nós sabemos, digo, eu sei o quanto me custa ser original. O mínimo de decência que se pode esperar é o devido crédito pela criação.
Enfim, de qualquer modo, preferi encarar toda a situação como o maior elogio literário que já recebi. Ninguém copia algo e coloca seu nome em cima se não gosta do que copiou. Ele gosta tanto do que escrevo que finge que é dele, e isso eu chamo de admiração. (na minha terra isso tem outro nome também, mas deixa para lá vai).
Obrigado pelo elogio, Marcos.
Vê se aparece mais neste blogue, se identifique, e sugira temas para nossos próximos textos.
13 Comments:
pra mim deu!
não disse que os tontos e os descontrolados andam à minha volta?
EI! ele roubou as poesias que eu fiz para o primeiro amor da minha vida!
tem gente que não sabe o que faz... mesmo.
9 crônicas, 0 poesias, 0 prosas poéticas. estava começando a ler os pensamentos quando o meliante desapareceu do recanto das letras.
eu tinha achado divertido.
Tudo bem que é a nossa vida é interessante, mas será que a dele é tão chata assim que não serve nem como inspiração para os próprios textos...?
achei 4 textos e uma compilação de poesias meio tétrica.
dá pano pra manga.
resta saber se esse quadro também é dele:
http://miriamsalles.info/wp/?p=59
(essa história de plágio é tão bizarra que chega a dar vontade de escrever um conto sobre ela. Mas daí ele também seria plagiado)
quá!
Dialética
Local: sala C-207
Marcos Beccari
"A diferença entre copiar e criar é a dialética” Conceitos e reflexões sobre o princípio filosófico da dialética baseado em Michel Foucault.
http://algures2007.blogspot.com/
ahahahahahhahaha!
genteeeeeeeee
MAIS piadas de mal gosto.
(até Foucault já virou desculpa esfarrapada. tadinho.)
Não vou me arriscar a comentar.
Vai que ele passa a dar CTRL C CTRL V por aqui tb.
ehehe...
Vizi, vc tá foda, hein. Ser CTRL C CTRL Vado é para poucos.
HAHAHAHAHA marcos beccari, da C-207? é meu calouro....
hahahhahahaah. Ele é do tipo que acredita que quem dá fonte é água mineral! Boa Vizi!
GENTE ADOREI! QUERO SE PLAGIADA TB! SER PLAGIADO É O NOVO PRETO DA ESTAÇÃO
Então, o mesmo Marcos Beccari esses tempos atrás foi processado E condenado por plágio contra uma outra escritora. Dá pra achar jogando no Google...
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