Jogar por música
Estive passando um bom tempo montando minha seleção, seguindo o que parece ser um passatempo nacional. Como já diz o ditado, de médico, louco e técnico todo mundo tem um pouco. O fato é que minha seleção conta com alguns dos melhores de todos os tempos. O treinador é o Pixinguinha, o Bach brasileiro. No gol, cedendo à pressões, escalo Jamil Joanes, porque ele, definitivamente, segura e não deixa cair. Compondo o trio de zaga (discordo daqueles que acham que a seleção deve jogar num 4-4-2 chato), eu teria Oberdan Magalhães de beque, pela elegância clássica, Tom Jobim e Baden Powell, pela solidez. Nas laterais eu vou de Altamiro Carrilho e Paulo Moura, pela leveza e fluidez. De volante Wagner Tiso, porque o cara concerta. Na meia cancha Edu Lobo e Deodato, devidamente repatriado. O dez, tradicionalmente o gênio, seria, sem dúvida, o Hermeto. E o goleador, pelo apuro nas finalizações, seria o Gismonti.
2 Comments:
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