29 julho 2013

Deep web

Não entra em nada entre nós nos entreolhamos e fiquei na dúvida de onde acabava o virtual e começava o mundo. Conexões improváveis, provamos o sabor do acender de luzes no fim de um baile de máscaras. O pedestal é prisão, a liberdade é a redenção do salvador, mas o que sobra é o surrealismo mágico de termos vivido, na mesma noite, a pessoa a persona o personagem.

5 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Entre-olhares 3

Enquanto isso, no lustre do castelo, um som que me lembra Verocai

8:59 PM  
Anonymous Anônimo said...

Tudo nosso.

9:01 PM  
Blogger Bruno Carvalho said...

"(...)o que sobra é o surrealismo mágico de termos vivido, na mesma noite, a pessoa a persona o personagem."

Depois de ler o texto, mais um efeito: identificar-se com a obra. Aristóteles chamava isso de "terror e piedade" e só leva a um lugar:

Catarse.

Aquele Abraço!

Seu,

7:07 PM  
Blogger Ivy Farias said...

"(...)o que sobra é o surrealismo mágico de termos vivido, na mesma noite, a pessoa a persona o personagem."- c'est vrai. Que venham mais noites e dias, reais ou surreais, azuis ou amarelos, verdadeiros ou falsos.

11:01 PM  
Anonymous Suzi said...

E assim eu também tenho o seu relato. Queria ter cabido nessa noite.

9:23 PM  

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